4/14/2007

Humana. Humana! Humana?

Como todos os humanos, aqui cheguei imatura orgânica e neurològicamente.

Nascida de forma quase usual, aparentemente destinada a ter uma vida normal, será que viria a ter consciência de minha natureza estelar?

Manteria contato, desde criança, com inteligências dimensionais?

Matéria firme a determinação de realizar tarefas específicas junto à sociedade?

Trabalharia em processos de cura, métodos alternativos, paranormalidade ou mesmo abertamente nos contatos ufológicos nascentes?

Humana ou semi-humana, minha natureza e meu futuro eram incógnitas para mim mesma.

Aquele seria um processo em aberto, semelhante a todos os demais. E nem mesmo os seres de Fomalhaut que me criaram podiam prever com certeza os resultados.

Afinal, como humana eu era dotada de todos os mais preciosos dos bens: livre arbítrio!

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