2/11/2007

NO Reino de Áster


Submersa em um mundo perfeito, com todas as necessidades fisiológicas automaticamente satisfeitas, na mais plena indiferenciação cósmica, minha consciência e as energias de todos os deuses e de todas as almas se fundiram.

Indiferenciada de todos os outros Eus, mas viva naquele reino, onde os infinitos mundos se iniciam, repousava num mundo primordial indiferenciado.

Feita de sonhos, sem palavras, sem conceitos, sem imagens, sem registros e sem limites, a atmosfera era a perfeição da plenitude!

Foi quando, fora do tempo e do espaço, como se sempre estivessem estado ali, ela emergiu.

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