Estarão as imagens dos deuses cravadas na genética dos tempos?
Em que ritmos respiram e em quais paisagens enquadram suas performances?
Serão apenas personagens que habitam os limbos de nossa percepção?
Ou participarão de um determinismo inerente à vida?
No êxtase purificatório do amor entre Níobe e Anfião, todas as paixões e antigos medos pareceram romper suas cascas pessoais e se revelaram.
Nem Dionísio em toda a sua loucura vivera toda a cegueira capaz de conduzir o Mundo a todo tipo de extremos que se assistiria dali para frente.
Eterno em seu movimento, o novo ciclo emergiu das dobras do Tempo.
Arrojada para longe de si mesma, a Terra foi lançada a Novos Céus e a Novos Homens.
Maktud!
Um comentário:
Vai mais do subconsciente de cada um achar que os Deuses tem participação na criação da vida.
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