5/01/2007

Ciclos...


Estarão as imagens dos deuses cravadas na genética dos tempos?

Em que ritmos respiram e em quais paisagens enquadram suas performances?

Serão apenas personagens que habitam os limbos de nossa percepção?

Ou participarão de um determinismo inerente à vida?

No êxtase purificatório do amor entre Níobe e Anfião, todas as paixões e antigos medos pareceram romper suas cascas pessoais e se revelaram.

Nem Dionísio em toda a sua loucura vivera toda a cegueira capaz de conduzir o Mundo a todo tipo de extremos que se assistiria dali para frente.

Eterno em seu movimento, o novo ciclo emergiu das dobras do Tempo.

Arrojada para longe de si mesma, a Terra foi lançada a Novos Céus e a Novos Homens.

Maktud!

Um comentário:

André Cendon disse...

Vai mais do subconsciente de cada um achar que os Deuses tem participação na criação da vida.